Encontrar um Professor Particular de inglês não é uma tarefa fácil. O mercado do ensino de inglês está inundado de “professores”. O grande problema do qual ninguém quer falar, no entanto, é que essas pessoas nem sempre têm capacitação para fazer o trabalho sofisticado de conduzir seu aluno da condição de estudante da língua à posição de alguém que domina o idioma de verdade.
A realidade da demanda faz com que o ensino de inglês tenha se tornado atraente para um exército de oportunistas que acabam lesando seus alunos. Pior ainda, com frequência, permitem que se criem vícios de uso da língua que mais tarde podem se mostrar muito difíceis de erradicar ou mesmo impossíveis de eliminar.
Como então devo escolher meu porfessor de inglês? Muito simples, verifique suas credenciais, se tem experiência comprovada e se pode fornecer referências de seu trabalho. Um bom profossional de qualquer área também precisa estar atualizado e qualquer professor que, mesmo tendo se formado para desempenhar esse trabalho, não retorne periodicamente aos seu próprio aprimoramento tanto na própria língua como na didática de seu ensino não deve ser levado a sério.
Outra falácia é a do professor nativo. Professores nativos podem ser ótimos, mas a realidade do ensino mostra que esse nem sempre é o caso. Não é difícil, em nossa prórpia experiência, perceber que “falar” português não é suficiente para que possamos ensinar nossa língua um estrangeiro. O mesmo ocorre com qualquer outra língua e não é excessão com o ensino de inglês. No entanto a língua inglesa permanece como a alternativa de subsistência no. 1 de todo mundo que, mesmo sabendo ainda que muito pouco sobre a língua e como ensiná-la, acha que pode fazer um dinheirinho.
Talvez um dos maiores alarmes em relação à capacitação profissional deva ser disparado quando o indivíduo que se apresenta como professor partcular de inglês não trabalha em sua área original de formação profissional. Isso vale para professores brasileiros e mesmo os supostamente nativos. Sobre o “supostamente” já conversamos. Nesses casos, a pergunta que fica no ar é por que uma pessoa que sequer consegue ser bom profissional em sua própria área, e que precisa recorrer a obter seu sustento ensinando algo para o qual não recebeu treinamento adequado, seria um bom professor de qualquer coisa. É claro que isso não pode dar certo, no entanto é muito comum entre professores particulares de inglês em nosso país.
Sobre os professores “supostamente” nativos, também é importante atentar que existe uma grande número de professores de inglês que se apresentam como falantes nativos sem serem. Muitos são filhos de pais estrangeiros que, ten do crescido e estudado no Brasil, sabem inglês sem perceber as distorções com relação ao inglês que, de fato, se usaria na realidade da língua em outro país. Da mesma forma que filhos de brasileiros que nasceram nos Estados Unidos, por exempo, e que dominam um português familiar e muito distinto do que se esperaria de falantes com curso superior e inseridos no mercado profissional, esses falantes não possuem, com frequência, a performance linguística de um falante nativo de fato. O reverso, no entanto, é raro, mas existe. Existe, portanto, um número brasileros, que principalmente por terem estudado e trabalhado em ambientes de alta demanda liguística em outros países, atingiram o que linguistas desigmam como a “performance de falante nativo”. O termo normalmente se refere a uma performance de alto nível e condizente com instrução de nível superior e capaz de correspondente desempenho profissional na língua em questão. Pense nisso na hora de escolher seu professor particular de inglês.
Outro risco são as pessoas que ainda estão. elas mesmas, aprendendo a língua. E, podem acreditar, elas existem aos montes enfiadas no mercado de aulas de inglês tanto em escolas como na versão professor particular de inglês. Não se pode necessariamente supor que essas pessoas sejam capazes de ensinar até o ponto em que elas próprias chegaram. Quando o conhecimento é incipiente, o aprendiz não possui o refinamento linguístico que permite discernir entre o que está certo e o que está errado e isso sem contar que as necessidades de aprendizado de um indivíduo podem estar além do que aquele professor tenha condições de ensinar. O fato de necessidades de aprendizado serem talvez básicas não as faz universais e pessoas diferentes precisam, ainda que para finalidades semelhantes, de abordagens distintas. Um exemplo claro seria o de um engenheiro que não soubesse inglês precisando aprender a se comunicar rapidamente para poder orientar o reparo de um equipamento. Apesar de precisar, obviamente, desempenhar essa função a partir de um domínio básico do idioma que tenta aprender emergencialmente, precisará de vocabulário e estratégias que são diferentes das que possam ser usadas, por exemplo, por alguém querendo aprender para viajar em férias. Por isso, mantenham distância de pessoas que deixaram outras áreas para “se dedicar” ao ensino de inglês, da mesma forma que devem ser evitados os estudantes de intercâmbio que acabaram de retornar de viagem e todas as demais configurações de gente tão despreparada que não consegue perceber as próprias limitações.
Se ensinar inglês não fosse coisa séria, não haveria necessidade de cursos superiores, exames e certificações de proficiência de língua e pedagógicas e professores não precisariam ser regulamentados por leis. No mundo do ensino do inglês, no entanto, você precisa ser seu próprio fiscal ou pode entrar em uma enrascada de alto custo, aprendendo errado e podendo até mesmo achar que a culpa é sua, que não serve para isso ou que não tem talento para a língua. Tudo isso pode até acontecer, mas na maioria dos casos as complicações de aquisição da língua inglesa se devem a tentar aprender em escolas ruins ou com indivíduos, por vezes bem intencionados, mas sem escrúpulos ou discernimento quanto aos danos e prejuízos que vão, inevitavelmente, causar.
Por isso, se está procurando um professor particular de inglês, ligue para DialogStrategy. Teremos o maior prazer em auxiliá-lo. Aqui você aprende com gente que sabe o que está fazendo. Seja bem-vindo.
DialogStrategy